quinta-feira, 18 de outubro de 2012

GESTÃO DE CURSOS A DISTÂNCIA

Sejam bem vindos ao nosso espaço virtual que tanto tem a falar sobre Gestão de Cursos a Distância. As possibilidades que EaD nos oferece são muitas e bastante estimulantes, permitindo a tantas pessoas realizar o sonho de se capacitar, completar sua formação profissional e progredir. A expansão dessa modalidade de ensino faz com que haja uma necessidade crescente de profissionais com experiência nessa área. Esperamos que essa disciplina os ajude a ganhar um espaço ainda maior nesse cenário, contribuindo de maneira significativa para a sua formação.
Lista de Tópicos Semanais:
  1. Políticas públicas para EaD;
  2. Gestão acadêmica, financeira e operacional;
  3. Gestão de equipes multidisciplinares;
  4. Gestão de polos de apoio presencial.
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1ª SEMANA


POLÍTICAS PÚBLICAS PARA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

De acordo com o ESTATUTO DA FUNDAÇÃO CENTRO DE CIÊNCIAS E EDUCAÇÃO SUPERIOR A DISTÂNCIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - CECIERJ DECRETO N.º 31.114
Capítulo I, Art. 1º - A Fundação Centro de Ciências e Educação Superior à Distância do Estado do Rio de janeiro – Fundação CECIERJ, pessoa jurídica de direito público, vinculada à Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia e integrada à Administração Estadual indireta, é uma entidade sem fins lucrativos, de duração indeterminada, com foro e sede na cidade do Rio de Janeiro, gozando de autonomia didático – científica, administrativa, financeira e patrimonial.
Segundo o artigo 79, da Portaria 609 de 20 de maio de 2008, compete à Diretoria de Educação a Distância:
I - articular, fomentar e avaliar as instituições públicas de ensino superior e polos municipais e estaduais de apoio presencial, visando à oferta de qualidade de cursos superiores na modalidade à distância, especialmente no âmbito da Universidade Aberta do Brasil – UAB;
II - subsidiar a formulação de políticas de formação inicial e continuada de professores, potencializando o uso da metodologia da educação a distância;
III - apoiar a formação inicial e continuada de profissionais da educação básica e de gestores na área de administração pública, mediante concessão de bolsas e auxílios para docentes e tutores nas instituições públicas de ensino superior e tutores presenciais e coordenadores nos pólos de apoio presencial, especialmente no âmbito da UAB;
IV - planejar, fomentar e avaliar a oferta de cursos superiores na modalidade a distância pelas instituições públicas e a infraestrutura física e de pessoal dos polos de apoio presencial, em apoio à formação de gestores na área da administração pública;
V - promover a avaliação dos programas e/ou projetos sob sua alçada;
VI - coordenar a elaboração de relatórios gerenciais e de atividades das unidades organizacionais sob sua alçada; e
VII - ordenar despesas referentes às ações orçamentárias no âmbito de suas atividades.

Da Origem dos Recursos Art. 3º - Constituem receitas da Fundação CECIERJ: I – dotações e receitas consignadas nos orçamentos da União, do Estado e dos Municípios; II – dotações de fundos de programas especiais; III – auxílios ou subvenções de Poderes, órgãos, entidades públicas ou privadas, independente de sua nacionalidade; IV – rendas auferidas com a prestação de serviços e outras atividades produtivas; V - taxas e emolumentos; e VI – outras rendas destinadas a consecução de seus fins, bem como oriundas de propriedade intelectual.
Em anexo: O Estatuto da Fundação CECIERJ
Abraço,

Glenda

Olá, Ivone!!
De acordo com o regiento interno, a Presidência, órgão da administração superior da Fundação CECIERJ, será exercida por pessoa de notório saber e cultura e ilibada reputação, de livre escolha e nomeação do Governador do Estado do Rio de Janeiro.
Sou totalmente a favor, principalmente para órgãos públicos, a forma de Gestão Democrática, ou seja, o processo de escolha e nomeação relizada pelo Governo do Estado, vai de encontro ao que penso sobre Gestão.
Essa escolha deveria ser realizada pelas intituições que participam do Consórcio, assim a análise e a escolha teria uma responsabilidade maoir.
Para os colegas do grupo ter conhecimento acrescento a estrutura atual administativa do Consórcio CECIERJ.
Estrutura Administrativa PRESIDENTE Carlos Eduardo Bielschowsky CHEFE DE GABINETE Maria de Nazareth Gama e Silva Vice-Presidência de Educação Superior a Distância Vice-Presidência Científica Masako Oya Masuda Mônica Santos Dahmouche Equipe de Diretores: Diretoria Administrativa José Pereira de Assis Netto Diretoria de Extensão Elizabeth Soares Bastos Diretoria de Polos Regionais Maria Luisa Porto de Figueiredo cabral Marchiori Diretoria de Tutoria Fátima Kzan Diretoria de Pré-Vestibular Social Maria Durvalina Fernandes Bastos Diretoria Acadêmica Masako Oya Masuda Assessoria Jurídica Tatiana Gaspar Pinheiro Assessoria de Projetos Especiais Tânia Maria Ferreira Quintella Assessoria de Planos e Orçamento Astrid de Souza Brasil Nunes Assessoria de Comunicação Social Keila Monteiro do Nascimento.
Abraço,
Glenda

Olá, Glenda, Duque, colegas e tutora!
Vc mencionou uma questão que também considero essencial para o sucesso da prática da gestão educacional autônoma que se assenta na descentralização das rotinas de controle e do processo decisório através da criação de Conselhos Comunitários das Instituições de Ensino ou, como o Duque escreveu: "controle social da Instituição (no lugar das atuais amarras burocráticas)"
Em Portugal e em outros países, não existe a função denominada Diretor da Escola e, sim, um líder cujo cargo é o de Presidente do Conselho Executivo. Esta gestão participativa traz bons frutos!
Beijosssssssss
Beth

DESCULPEM MAS ULTRAPASSEI O TEMPO DE EDIÇÃO E A MENSAGEM ANTERIOR FOI PUBLICADA INCOMPLETA
Olá, Glenda!
Concordo totalmente com a sua visão de que o desempenho da função de gestão, mesmo na educação, seja desempenhada por um Gestor. É fato também que, se este gestor acumular conhecimentos e experiência na área da educação, a chance de sucesso aumentará.
As organizações educativas oferecem, em geral, significativa resistência à implementação de mudanças ou melhorias. Trata-se de um aspecto inerente da cultura da profissão docente que vem, aos poucos, sofrendo mudanças. O texto em estudo "Políticas Públicas" menciona o fato de que, quando a decisão de utilizar o ensino a distância fica a critério dos docentes (alternativa voluntarista) "apenas os professores mais flexíveis e motivados passam a adotar a EaD. Este processo é perceptível nas universidades públicas, nas quais existe uma rigidez e enormes dificuldades para mudar um projeto pedagógico.
Para o físico e engenheiro nuclear especializado em estratégia empresarial Clemente Nóbrega, a prática da gestão deve ter bases científicas. Segundo o autor:
“O cientista tem que produzir resultado, assim como a empresa; a ciência se baseia na racionalidade, assim como os negócios não funcionam se ficarem somente no abstrato. Por isso, um gestor precisa executar o seu trabalho com base em critérios que lhe permitam entender as circunstâncias e tomar as decisões de acordo com elas, fundamentando-se em uma lógica clara que tenha condições de prever o efeito de suas ações”, argumenta.

"(...) como a missão de gerar resultados concretos no mundo real é um traço característico entre as atividades do cientista e do gestor, vem daí a necessidade de se ter uma gestão mais científica, menos “palpiteira”, mais baseada em critérios lógicos".
Acredito que - conforme apresentado pela colega Glenda - políticas públicas que redefinissem a função da gestão nas organizações educativas poderiam trazer excelentes resultados.
Referências
NOBREGA, Clemente. "A Ciência da Gestão". Os Administradores - O Portal da Administração. Disponível em http://www.administradores.com.br/informe-se/informativo/a-ciencia-da-gestao/2124/ . Acesso em 07 10 2012.
MATHIAS-PEREIRA, J. Políticas Públicas de Educação no Brasil: A Utilização da EAD como Instrumento de inclusão Social. Texto desta disciplina.



Olá, Glenda!
Concordo totalmente com a sua visão de que o desempenho da função de gestão, mesmo na educação, seja desempenhada por um Gestor. É fato também que, se este gestor acumular conhecimentos e experiência na área da educação, a chance de sucesso aumentará.
As organizações educativas oferecem, em geral, significativa resistência à implementação de mudanças ou melhorias. Trata-se de um aspecto inerente da cultura da profissão docente que vem, aos poucos, sofrendo mudanças.
O texto em estudo "Políticas Públicas" menciona o fato de que, quando a decisão de utilizar o ensino a distância fica

Olá, Luis, Glenda, Elói, Adriana e G20.
Como vocês iniciaram o café com a questão do financiamento, uma das 4 missões que definem o modo de operar da UAB.
Pergunto: qual O MODELO de financiamento instituída pela UAB?
Quais as responsabilidades divididas entre a UAB e as instituições de ensino na prática?
Vou colocar mais um pouco de café no bule.
bule

Olá, Joana, Glenda e G20.
Diante das colocações de vocês sobre a questão ética, gestão democrática, licitações, ...
Vocês podem explicar como a UAB tem implementado sua política, dividindo as responsabilidades entre os diferentes níveis de governo (municípios, estados) no que diz respeito a seleção de pólos de apoio presencial e cursos superior a distância?
Inté.

Olá, Glenda e G20.
A sua colocação sobre a qualificação do gestor da educação a distância é bem pertinente pela complexidade própria da EAD.
Pensando em termos de UAB. Qual a sua opinião sobre modelo de gestão da EAD no caso do consórcio CEDERJ?
Vamos lá.


Olá, Joana!!
Concordo com você em parte.
Vou me explicar:
1º. Realmente muitos dos nossos gestores não estão preparados para ter a autonomia em suas próprias mãos. Marcados ainda pelo conceito de levar vantagens, principalmente particular.
2º. Esses valores não são construídos na vida adulta, mais sim pelo processo de seu desenvolvimento e da sua personalidade, esculpidos paulatinamente no seio familiar, escolar e principalmente social.
3º O que a mídia oferece, invadindo nossas casas, com notícias sobre propina e corrupção são temáticas que estão arraigadas em nossa história desde que fomos colonizados.
4º Reforço a questão da ética; da gestão democrática e não autocrática; da formação verdadeira de Conselhos Comunitários das Instituições de Ensino, tanto para o Ensino Presenciais, quanto para o Ensino a Distância.
5º Não existe uma fórmula mágica para descobrir quem é corrupto ou desonesto, o que precisa acontecer é uma maior participação da sociedade civil.
Abraço,
Glenda

Olá, Adriana!!
Também tive muita dificuldade assim como você para elaborar uma sugestão para essa atividade. Quando li a proposta da tutora, coloquei a mão na cabeça e disse:
- Meu Deus, o que é isso?
Sabe porque, nossa geração não foi trabalhada para pensar, nós fomos criados para copiar, daí a nossa dificuldade para sugerir algo e ainda com embasamento e fundamento.
Para a sua sugestão já arrumei até um tema:
Tão longe, tão perto: Os desafios da Educação da Distância.
O que você acha???
Abraço,
Glenda





Cara Glenda,
Em suas palavras ... " Na Sociedade do Conhecimento, nesse mundo globalizado, esse tipo de sociedade demanda atores sociais que trabalhem de uma forma inovadora..." que, do meu ponto de vista é uma visão perfeita para a construção de um "Brasil do Conhecimento".
Eu gostaria muito também que tivéssemos "políticos inovadores no pró educação" mas estes têm sido as execssões, e não a regra, em nosso Congresso Nacional.
ATT
Luiz Duque
Olá, Luis e Glenda.
Parabéns por abrirem o fórum.
Vocês citaram questões muito interessantes e que "dão bastante pano pra manga": maior autonomia financeira para as instituições de ensino e a formação do gestor em EAD.
Vamos ver o que o grupo pensa a respeito.
Abraços.
Aguardando o grupo chegar na roda ...aprovo

Oi, Glenda e G20.
Nossa Glenda! Você pesquisou mesmosurpreso.
Interessante não, é?
O uso do G, ao invés do nome completo, grupo, é por minha conta, mas a referência de sua pesquisa ainda é bem pertinente.
Olha, pelos colegas que aqui já se apresentaram eu realmente achei pessoas de grandes personalidades, com atividades profissionais de grande poder de decisão e influências sobre as pessoas e muita energia boa.
Geralmente as referências de apresentação dos alunos não vão tanto para este foco que vocês se expuseram aqui, de sensiblidade, alegria, energia, poética, amor.
Muito legal.
Já fiquei bem animada.
Abração.

Ação 2
Olá, Duque!!
Gostei muito da sua sugestão sobre política pública que poderia ser instituída para garantir o avanço contínuo, em qualidade e em alcance geográfico do Sistema UAB.
Na Sociedade do Conhecimento, nesse mundo globalizado, esse tipo de sociedade demanda atores sociais que trabalhem de uma forma inovadora, e a prática pedagógica na EaD não foge dessa regra. O ambiente mediatizado em EaD é um processo de transformação do cenário educativo, onde professores e alunos edificam novos procedimentos e relações de cooperação em busca da aprendizagem-proativa.
A reflexão constante sobre práticas e princípios adotados constituem fundamental importância para modificar a atuação no processo ensino-aprendizagem principalmente no ensino a distância.
Abraço,
Glenda

Olá, Ivone!!
Ação 01 – Sugestão de uma política pública que poderia ser instituída para garantir o avanço contínuo, em qualidade e em alcance geográfico do Sistema UAB
A educação a distância, pela sua abrangência e capacidade rápida de atualização, se destaca e vem evoluindo mundialmente, mas uma das reflexões é trazer para o centro da questão o gestor da educação a distância, como profissional responsável pelo planejamento, pela adequação, pela execução, pela qualidade e pela avaliação do programa.
O gestor de educação a distância prescinde ser dotado de competências não só na área da educação, como da modalidade a distância, mas também na área da gestão.
A formação inicial do gesto não seria mais suficiente, para que ele exercesse sua profissão. Hoje o conhecimento adquirido nessa formação, rapidamente, se desatualiza e o que torna necessário que se invista na formação continuada.
Segundo (VIEIRA, 2003, pg.3) “[...]os elementos-chave do gerenciamento de projetos são os stakeholders, áreas de conhecimentos, ferramentas de gerenciamento e técnicas.”
O gestor irá acompanhar e zelar por essa coerência interna do princípio ao fim do curso, referente às competências elencadas, para que a qualidade do curso seja preservada, pois a aplicação das teorias da aprendizagem no desenho pedagógico do curso interfere, substancialmente, na produção de todo material didático em educação a distância.
O gestor apontará o caminho, inspirará uma visão compartilhada, desafiará o estabelecido, permitindo que os outros ajam. Ao imprimir suas competências educacionais e gerenciais mantém a equipe multidisciplinar alinhada, em permanente avaliação, em busca da qualidade
Por fim, é importante destacar que a ética deve permear as ações dos atores tanto na construção quanto na execução de projetos em EaD, para que se garanta a qualidade e a personalização de cada projeto.
Abraço,
Glenda

Olá, Ivone!!
A letra inicial é igual a minha. G
G - Portanto tem as mesmas características que eu possuo.
G + 20 nos faz lembrar do G20.
O Grupo dos 20 (ou G20) é um grupo formado pelos ministros de finanças e chefes dos bancos centrais das 19 maiores economias do mundo mais a União Europeia. Foi criado em 1999, após as sucessivas crises financeiras da década de 1990.[2] Visa favorecer a negociação internacional, integrando o princípio de um diálogo ampliado, levando em conta o peso econômico crescente de alguns países, que,juntos, representam 90% do PIB mundial, 80% do comércio mundial (incluindo o comércio intra-UE) e dois terços da população mundial. O peso econômico e a representatividade do G-20 conferem-lhe significativa influência sobre a gestão do sistema financeiro e da economia global. [3][4]
O G-20 estuda, analisa e promove a discussão entre os países mais ricos e os emergentes sobre questões políticas relacionadas com a promoção da estabilidade financeira internacional e encaminha as questões que estão além das responsabilidades individual de qualquer organização.
Com o crescimento da importância do G-20 a partir da reunião de 2008, em Washington, e diante da crise econômica mundial, os líderes participantes anunciaram, em 25 de setembro de 2009, que o G-20 seria o novo conselho internacional permanente de cooperação econômica, eclipsando o G8, constituído pelas oito economias mais ricas.

Abraço,
Glenda

    TAREFA

    Pesquise a respeito de alguma política pública para EaD adotada em seu estado, ou em algum país, a transcreva em seu trabalho, e, com base nas discussões do fórum e nos textos trabalhados, aponte seus prós e contras.

    Formato: mínimo de uma e máximo de três páginas, folha A4, espaçamento 1,5, fonte Times New Roman ou Arial, tamanho 12.




    Curso de Especialização em Planejamento, Implementação e Gestão de Educação a Distância

    Pólo: Piraí

    Número do grupo: 20

    Aluna: Glenda Janaína Santos da Silva

    Tutora: Ivone Simões Pimentel

    Consórcio Cederj

    Criado em 2000, com o objetivo de levar educação superior, gratuita e de qualidade a todo o Estado do Rio de Janeiro, o Consórcio Cederj é formado por sete instituições públicas de ensino superior: CEFET, UENF, UERJ, UFF, UFRJ, UFRRJ e UNIRIO, e conta atualmente com cerca de 26 mil alunos matriculados em seus 12 cursos de graduação a distância.

    • Administração; Administração Pública; Licenciatura em Ciências Biológicas; Licenciatura em Física; Licenciatura em História; Licenciatura em Letras; Licenciatura em Matemática; Licenciatura em Pedagogia; Licenciatura em Química; Licenciatura em Turismo; Tecnologia em Sistemas de Computação; Tecnologia em Gestão de Turismo

    Desenvolve projetos nas áreas de educação superior a distância e divulgação científica, atingindo diretamente mais de 60 mil pessoas/ano residentes nos 92 municípios do Estado do Rio de Janeiro, com a oferta de:

    Cursos de graduação a distância por intermédio do Consórcio Cederj, parceria formada entre o Governo do Estado do Rio de Janeiro e seis universidades públicas (Universidade do Estado do Rio de Janeiro – UERJ; Unviersidade Estadual do Norte fluminense – UENF; Universidade Federal Fluminense – UFF; Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro –UNIRIO; Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ; e Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro – UFRRJ);

    Pré-Vestibular Social (PVS), projeto dirigido àqueles que já concluíram ou que frequentam o último ano do Ensino Médio e desejam realizar as provas para ingresso nas universidades, mas não têm condições de arcar com os custos dos cursos preparatórios particulares;

    Formação continuada de professores da educação básica, com a oferta de cursos modulares em diversas áreas: Antropologia, Arte e Comunicação, Biologia, Educação em Ciências, Educação Especial e Inclusiva, Física, Informática Educativa, Geociências, Governança: Gestão, Auditoria e TI, Letras, Matemática e Química, sob responsabilidade da Diretoria de Extensão; e Projetos de Divulgação Científica, como Praça da Ciência Itinerante, Jovens Talentos para Ciência, Lona da Ciência, Feira de Ciência,  Tecnologia e Inovação (FECTI), entre outros, que visam popularizar o conhecimento científico no Estado do Rio de Janeiro.

    A Divulgação Científica da Fundação Cecierj tem como principal missão promover a difusão da ciência e tecnologia para toda a população fluminense e, com seu caráter transformador, despertar na população a vocação para ciência. Além disso, pretende ajudar a desmistificar a ciência, contribuir para a melhora do ensino, com a formação continuada de professores do Ensino Fundamental e Médio e promover a inclusão social, ao levar o conhecimento àqueles mais afastados dos grandes centros. Dessa forma, visa gerar uma efetiva integração cultural, étnica, social e econômica no estado do rio de Janeiro.

    Os interessados podem se inscrever e acessar o material didático sem custo e sob licença Creative Commons 3.0 – novo sistema que possibilita ao usuário compartilhar suas criações com outros, permitindo a reprodução de sua obra, desde que esta seja feita sem fins comerciais e respeitando os direitos autorais. São mais de 1.000 arquivos cadastrados até o momento, além de animações sobre diversos temas.

    O material depositado neste Banco de Imagens é fruto da colaboração de diversos pesquisadores brasileiros que desenvolvem pesquisas em todo o território nacional, que permitiram o acesso e consulta de seu valioso material com o objetivo de uma maior popularização da Ciência. Nele, são encontradas imagens biológicas relacionadas a doenças infecciosas causadas por protozoários, helmintos, fungos, bactérias e vírus. O conteúdo é apresentado por meio de fotografias, ilustrações, vídeos, animações e textos.


    De acordo com relatório da Unesco, publicado em 1972, cada indivíduo deve estudar durante toda a sua vida, pois esta é a chave para a construção da sociedade do conhecimento. Além da oferta de cursos de atualização e aperfeiçoamento de profissionais – especialmente, professores – das mais diversas áreas de atuação, a Diretoria de Extensão é responsável pelos seguintes projetos da Fundação Cecierj:o Portal Teca e as revistas eletrônicas Educação Pública e EaD em Foco.

    Coordenada pelo Ibram, a Primavera dos Museus é um evento anual que reúne museus de todo o Brasil. Neste ano, o tema é “A Função Social dos Museus”, uma homenagem aos 40 anos da Declaração da Mesa Redonda de Santiago do Chile. A partir desse documento, os museus passaram a ser entendidos como instituições a serviço da sociedade, com importante papel na formação da consciência das comunidades.

    Na cidade onde moro, a Fundação Cecierj, inaugurou no dia 12 de setembro, o projeto Cineclube Cederj no município de Piraí, em continuidade a este programa que oferece à população a oportunidade de assistir a filmes gratuitamente. São planejados debates ao fim de algumas sessões, visando estimular a reflexão e a capacidade crítica do público. O Cineclube Cederj foi inaugurado no dia 10 de maio e desde então vem promovendo a exibição de filmes na capital do Rio de Janeiro e no interior do estado..

    Um bom exemplo é Marina Silva, ex-catadora de caranguejo do Norte-Fluminense que realizou seu sonho ao encarar o desafio de um vestibular. Hoje, graças ao Consórcio Cederj ela é professora de biologia e, recentemente, passou em um concurso do Estado. Marina Silva, conta um pouco das dificuldades que enfrentou e como a Educação a Distância foi capaz de mudar sua vida.

     

     

    Curso de Especialização em Planejamento, Implementação e Gestão de Educação a Distância

    Pólo: Piraí

    Número do grupo: 20

    Aluna: Glenda Janaína Santos da Silva

    Tutora: Ivone Simões Pimentel

    Consórcio Cederj

    Criado em 2000, com o objetivo de levar educação superior, gratuita e de qualidade a todo o Estado do Rio de Janeiro, o Consórcio Cederj é formado por sete instituições públicas de ensino superior: CEFET, UENF, UERJ, UFF, UFRJ, UFRRJ e UNIRIO, e conta atualmente com cerca de 26 mil alunos matriculados em seus 12 cursos de graduação a distância.

    • Administração; Administração Pública; Licenciatura em Ciências Biológicas; Licenciatura em Física; Licenciatura em História; Licenciatura em Letras; Licenciatura em Matemática; Licenciatura em Pedagogia; Licenciatura em Química; Licenciatura em Turismo; Tecnologia em Sistemas de Computação; Tecnologia em Gestão de Turismo

    Desenvolve projetos nas áreas de educação superior a distância e divulgação científica, atingindo diretamente mais de 60 mil pessoas/ano residentes nos 92 municípios do Estado do Rio de Janeiro, com a oferta de:

    Cursos de graduação a distância por intermédio do Consórcio Cederj, parceria formada entre o Governo do Estado do Rio de Janeiro e seis universidades públicas (Universidade do Estado do Rio de Janeiro – UERJ; Unviersidade Estadual do Norte fluminense – UENF; Universidade Federal Fluminense – UFF; Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro –UNIRIO; Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ; e Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro – UFRRJ);

    Pré-Vestibular Social (PVS), projeto dirigido àqueles que já concluíram ou que frequentam o último ano do Ensino Médio e desejam realizar as provas para ingresso nas universidades, mas não têm condições de arcar com os custos dos cursos preparatórios particulares;

    Formação continuada de professores da educação básica, com a oferta de cursos modulares em diversas áreas: Antropologia, Arte e Comunicação, Biologia, Educação em Ciências, Educação Especial e Inclusiva, Física, Informática Educativa, Geociências, Governança: Gestão, Auditoria e TI, Letras, Matemática e Química, sob responsabilidade da Diretoria de Extensão; e Projetos de Divulgação Científica, como Praça da Ciência Itinerante, Jovens Talentos para Ciência, Lona da Ciência, Feira de Ciência,  Tecnologia e Inovação (FECTI), entre outros, que visam popularizar o conhecimento científico no Estado do Rio de Janeiro.

    A Divulgação Científica da Fundação Cecierj tem como principal missão promover a difusão da ciência e tecnologia para toda a população fluminense e, com seu caráter transformador, despertar na população a vocação para ciência. Além disso, pretende ajudar a desmistificar a ciência, contribuir para a melhora do ensino, com a formação continuada de professores do Ensino Fundamental e Médio e promover a inclusão social, ao levar o conhecimento àqueles mais afastados dos grandes centros. Dessa forma, visa gerar uma efetiva integração cultural, étnica, social e econômica no estado do rio de Janeiro.

    Os interessados podem se inscrever e acessar o material didático sem custo e sob licença Creative Commons 3.0 – novo sistema que possibilita ao usuário compartilhar suas criações com outros, permitindo a reprodução de sua obra, desde que esta seja feita sem fins comerciais e respeitando os direitos autorais. São mais de 1.000 arquivos cadastrados até o momento, além de animações sobre diversos temas.

    O material depositado neste Banco de Imagens é fruto da colaboração de diversos pesquisadores brasileiros que desenvolvem pesquisas em todo o território nacional, que permitiram o acesso e consulta de seu valioso material com o objetivo de uma maior popularização da Ciência. Nele, são encontradas imagens biológicas relacionadas a doenças infecciosas causadas por protozoários, helmintos, fungos, bactérias e vírus. O conteúdo é apresentado por meio de fotografias, ilustrações, vídeos, animações e textos.


    De acordo com relatório da Unesco, publicado em 1972, cada indivíduo deve estudar durante toda a sua vida, pois esta é a chave para a construção da sociedade do conhecimento. Além da oferta de cursos de atualização e aperfeiçoamento de profissionais – especialmente, professores – das mais diversas áreas de atuação, a Diretoria de Extensão é responsável pelos seguintes projetos da Fundação Cecierj:o Portal Teca e as revistas eletrônicas Educação Pública e EaD em Foco.

    Coordenada pelo Ibram, a Primavera dos Museus é um evento anual que reúne museus de todo o Brasil. Neste ano, o tema é “A Função Social dos Museus”, uma homenagem aos 40 anos da Declaração da Mesa Redonda de Santiago do Chile. A partir desse documento, os museus passaram a ser entendidos como instituições a serviço da sociedade, com importante papel na formação da consciência das comunidades.

    Na cidade onde moro, a Fundação Cecierj, inaugurou no dia 12 de setembro, o projeto Cineclube Cederj no município de Piraí, em continuidade a este programa que oferece à população a oportunidade de assistir a filmes gratuitamente. São planejados debates ao fim de algumas sessões, visando estimular a reflexão e a capacidade crítica do público. O Cineclube Cederj foi inaugurado no dia 10 de maio e desde então vem promovendo a exibição de filmes na capital do Rio de Janeiro e no interior do estado..

    Um bom exemplo é Marina Silva, ex-catadora de caranguejo do Norte-Fluminense que realizou seu sonho ao encarar o desafio de um vestibular. Hoje, graças ao Consórcio Cederj ela é professora de biologia e, recentemente, passou em um concurso do Estado. Marina Silva, conta um pouco das dificuldades que enfrentou e como a Educação a Distância foi capaz de mudar sua vida.
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    2ª semana


    GESTÃO ACADÊMICA, FINANCEIRA E OPERACIONAL

    Chegamos à segunda semana. Agora você já deve estar ambientado com a disciplina, com o tutor e colegas.
    Fazer a gestão do tempo talvez seja a tarefa mais difícil! Antecipar ações, hierarquizar prioridades, conseguir autodisciplina para cumprir a agenda programada... Falo por experiência própria, não é fácil. No entanto, quando complementamos uma etapa, a satisfação pessoal é enorme. Espero que, ao fazer essa disciplina, você possa colocar em prática também esse aspecto de gestão e, ao terminá-la, saboreie o êxito de seus esforços.
    Quanto à nossa semana, enfocaremos três aspectos da gestão: Acadêmica, Financeira e a Operacional.
    Para tanto, disponibilizamos três textos base e também alguns materiais de apoio que servirão de referência para a produção da Tarefa 2.
    Os desafios dos diferentes processos de gestão implicam em tomada de decisões que, em alguns casos, podem comprometer todo o processo. Neste sentido, é fundamental o exercício da visão sistêmica através de ferramentas apropriadas.
     
     
     
     
    Aluna: Glenda Janaína Santos da Silva

    Pólo: Piraí

    Número do grupo: 20

    Tutor: Ivone Simões Pimentel

    ORGANOGRAMA DA ESTRUTURA ADMINISTRATIVA PARA EDUCAÇÃO SUPERIOR A DISTÂNCIA


    Gestão do Conhecimento
    Processo comunicativo, transmitindo códigos e dados que agrupados formam a fonte base de absorção de informação, através de programas permanentes de estudo e prática com a preocupação da qualidade de vida e o desenvolvimento das pessoas.
     
     
     
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    3ª SEMANA
     
    GESTÃO DE EQUIPE MULTIDISCIPLINARES
     
     FÓRUM DE DISCUSSÃO

    O tema desta semana é a gestão de equipes multidisciplinares.

    Trabalharemos dois pequenos textos bem interessantes, que sintetizam o que vem sendo discutido sobre a importância das equipes multidisciplinares que sustentam os cursos na modalidade EaD.

    Boas leituras e discussões!

    PS: Não se assuste com o tamanho do segundo texto. Você deverá se concentrar no texto "3.3 Estruturação das equipes e das áreas de educação a distância nas organizações", que inicia na página 69 do documento (70 de pdf) e vai até a página 75.


    Olá, Debora e G20!!
    Eu adotaria o seguinte procedimento para possibilitar a inovação em uma equipe multidisciplinar:
    Exercícios de simulação, pois a simulação extrapolou a seleção de pessoal e tornou-se também uma técnica de treinamento e desenvolvimento. Os exercícios de simulação incluem estudos de casos, jogos de empresas, simulação de papeis etc. Nas análises de estudo de caso, utiliza-se a experiência de outras organizações para que a pessoa descreva e diagnostique os problemas reais, analise as causas, desenvolva soluções alternativas, selecione aquela que julgue a mais adequada e a implemente. O estudo de casos proporciona discussões estimulantes entre os participantes, bem como excelentes oportunidades para que a pessoa defenda as suas habilidades analíticas e julgamentais. Os jogos de empresas e os exercícios de dramatização colocam a pessoa no papel de ator ou participando de problemas gerenciais. Os exercícios de simulação apresentam a vantagem de criar um ambiente similar em relação às situações reais em que a pessoa trabalha sem os altos custos envolvidos em ações reais indesejáveis.
    Abraço,
    glenda


    Olá, Tauler e G20.
    No seu post, você definiu o que em Gestão de Pessoas, chamamos de rotatividade de função.

    Rotação de cargos:
    . Significa a movimentação das pessoas em várias posições na organização no esforço de expandir suas habilidades, conhecimentos e capacidades. A rotação de cargos pode ser vertical ou horizontal. A rotação vertical significa uma promoção provisória da pessoa para uma nova posição mais complexa. A rotação horizontal funciona como uma transferência lateral de curto prazo para absorção de conhecimentos e experiências da mesma complexidade. A rotação de cargos representa um excelente método para ampliar a exposição da pessoa às operações da organização e transformar especialistas em generalistas. Permite o aumento das experiências individuais e estimula o desenvolvimento de novas idéias, ao mesmo tempo em que proporciona oportunidades para uma avaliação de desempenho mais ampla e confiável do funcionário.
    Com a redução de níveis hierárquicos e a formação de equipes de trabalho, os funcionários passaram a ter maior participação nos objetivos de seus cargos e maior preocupação com a Qualidade e com os clientes.
    Abraço,
    glenda


    Olá, Ivone e G20!!
    Também podemos observar a andragogia através desse mapa conceitual:

    Abraço,
    Glenda


    Olá, Ivone, Rosimar e Duque,
    De modo geral, a andragogia e a pedagogia apresentam diferenças significativas na maneira de abordar o aprendiz, o ambiente de aprendizagem e a forma como ocorre a interação professor-aluno. Vejamos:

    Abraço,

    Glenda




     
    por Glenda Janaina Santos Da Silva Dias [APpir211] - quinta, 18 outubro 2012, 09:04
    Ação 2
    Olá, Rosimar!!
    No seu post você mensionou as instituições de ensino e as instituições empresariais. Com toda certeza as duas instituições estão baseadas em algum tipo de gestão, mesmo que o seu gestor não tenha conhecimento explícito sobre o que seja, pois apesar da grande oferta de cursos nessa área muitos gestores, diretores... agem intuitivamente; assim como grande parte dos colaboradores e dos profissionais da educação, que nem sabem em qual teoria de ensino estão se basedo para planejar sua gestão em sala de aula.
    Portanto, respondendo a sua pergunta, penso que um gestor de uma empresa ou de uma escola, só se faz líder de sua equipe, quando consegue associar teoria e prática.
    Abraço,
    glenda
     

     
    por Glenda Janaina Santos Da Silva Dias [APpir211] - quinta, 18 outubro 2012, 08:25
    Ação 1:
    Olá, Ivone!!
    Adotaria a visão de Administração alicerçada em Gestão do Conhecimento, como foi demonstrado através do organograma de senvolvido para a 2ª semana.
    Partindo desse princípio, minha estratégia com a Equipe Multidisciplinar se desdobraria partindo do princípio da Gestão do Conhecimento, seguindo os seguintes passos:
    1º A definição para a equipe do processo desencadeado através da Gestão do conhecimento.
    2º Treinamento em Desenvovolvimento (T&D).
    3º A construção coletiva com a equipe multidisiplinar da Gestão do Conhecimento, deixando bem claro, o que se espera de cada colaborador.
    4º Avaliação diagnóstica sistemática.
    5º Definição do Projeto Interiscciplinar.
    6º Plano de Ação.
    Pergunta ao G20: Vocês conhecem os 5 indicadores que precisamos definir para estruturar a Gestão do Conhecimento?
    Abraço,
    Glenda




    por Tauller Augusto De Araújo Matos [APpir211] - sexta, 19 outubro 2012, 11:32
    Olá Glenda, tudo bem? Ótima suas definições, mas lhe pergunto então.Fazendo papel de professor aqui. haha
    Pelo levantamento feito na disciplina: Se você fosse um gestor de equipes multidisciplinares de EaD, que estratégias adotaria para manter a equipe coesa e falando a mesma língua?
    Você utilizaria a estratégia de rotação de cargos vertical ou horizontal?
    abraços
    Olá, Rosimar, Glenda, Vilma, Ana, Elizabeth, Adriana, Cintia Cardoso e G20.
    Concordo com vocês que seja necessária a capacitação dos gestores, mas também com a Cintia quando diz que têm vários profissionais capacitados, porém com dificuldades em lidar com trabalhos em equipes, dificuldades de escuta e falta de habilidades para lidar em situações de conflitos, entre outros..
    Por isso, acredito que os processos seletivos devem contemplar currículo, experiência profissional e história pessoal.
    O que acham?boca aberta

    Oi, Glenda e G20.
    Bem colocado a ação do gestor "deixando bem claro, o que se espera de cada colaborador", a transparência é fundamental para estabelecer limites e ações.
    E mesmo que o projeto ou a proposta de gestão não alcance os resultados esperados, não se constitua um fracasso ou busca de culpados.
    Abraços

    Oi, Glenda e G20
    Geralmente projetos ou práticas que trabalham com estudo de casos funcionam mesmo, pois permite um olhar multidisciplinar de toda a equipe.
    Quando relatou sobre o exercício de simulação das ações em processo de trabalho, logo lembrei das práticas em meu trabalho de Educação Permanente em Saúde que usamos a metodologia de Rodas de Discussão.
    Numa capacitação com as Recepcionistas da saúde utilizamos o teatro e foi fantástico, eles conseguiram se sentir inteiros representando suas próprias práticas e também é um ótimo recurso de autoavaliação.
    Abraços.

    Imagem de Ivone Simões Pimentel [TD]





    Resenha Crítica
     
    Tema: Equipe Multidisciplinares
     
                Nos dias atuais, os colaboradores não aceitam mais desempenhar, cegamente, papéis e atribuições que lhes são impostas. Exigem condições, para um desempenho consciente e para que possam avaliar, em seus aspectos éticos, sociais, legais e humanos, as estratégias e planos de trabalho da instituição. Em outras palavras, eles requerem maior visibilidade no ambiente organizacional. Por oportuno, vale salientar que tais exigências não devem ser consideradas atitudes antagônicas, mas indicadores de seu envolvimento na vida da instituição. A implicação básica para a gestão de pessoas é formular programas de comunicação amplo e sistemáticos, que, além de proporcionar a visibilidade necessária, propiciem a transparência, estilo compatível com as características das organizações modernas. Por isso deve-se criar clima propício à negociação, função vital da gestão de pessoas, como meio de assegurar maior participação dos colaboradores, aumentando o seu comprometimento com a missão da instituição, minimizado conflitos e assegurando a eficácia organizacional. Essa negociação deverá ser feita não só em nível individual, como também grupal, e estar presente em todo o processo da gestão de pessoas.
                A psicologia social indica-nos que a capacidade restrita de processamento de informações e nossos vieses à interpretações de situações e tomadas de decisões caracterizam nossas estruturas cognitivas individuais. De fato, as estruturas cognitivas restritas dos indivíduos fazem que eles tendam a reconhecer somente aquelas informações às quais foram treinadas, dadas as suas experiências prévias, o que os leva a percepções incompletas dos eventos relevantes. Dentro dessa linha de raciocínio, reconhece-se que as equipes caracterizadas por membros cujas estruturas cognitivas são suficientemente diferentes poderiam acessar, interpretar e reagir aos estímulos do ambiente de maneiras diferentes, analisando situações e tomando decisões com base em conjuntos diversos de esquemas. Portanto as reuniões realizadas por equipes de trabalho aprendem por meios de processos interativos  ao longo dos quais conhecimentos são compartilhados e novos conhecimentos são criados por meio da integração da experiência coletiva. Durante esses processos, acessam e compartilham informações, vivem experiências coletivas e refletem coletivamente sobre o significado dessas experiências, produzindo novos conhecimentos passíveis de serem empregados em novas situações ou desafios.
                O conceito de competência vem sendo utilizado para a construção de uma abordagem alternativa às formas tradicionais de gestão do desempenho, os novos mundos requerem um novo tipo de colaborador, cujas ferramentas são o conhecimento, a criatividade, a inovação, a flexibilidade e a aptidão para atuar de forma interdependente, interdisciplinar, multifuncional e com maior autonomia. Assim, suas ferramentas deixam de ser mecânicas para ser mentais e atitudinais.. Para tanto, equipes eficazes requerem a definição clara da filosofia e missão da instituição, uma estrutura organizacional flexível e participativa, sistemas organizacionais adequados, políticas organizacionais que permitam o comprometimento das pessoas e funcionários treinados com habilidades técnicas e interpessoais.
                O desempenho desses novos papéis exige o perfil do líder democrático, com competência técnica; visão estratégica; visão sistêmica; orientação interdisciplinar; foco no cliente; conhecimento da cultura organizacional competência negocial; competência de consultoria. Atento para seu objetivo maior: o comprometimento dos colaboradores.
                A EAD tem sido foco de discussões entre gestores, educadores, pesquisadores e administradores. Cada um com seu olhar tem encontrado terreno fértil para diferentes iniciativas nos diversos setores da sociedade, os quais refletem os mais diversos tipos de interesses. Entretanto, não considero a EAD uma educação diferente da educação presencial e, sim considero estar no contexto da educação e, portanto, como  educação, necessariamente vinculada ao contexto histórico, político e social em que se realiza como prática social de natureza cultural. O advento da internet provocou mudanças não apenas da produção e distribuição de materiais para EAD, mas em todas as atividades, com a ampliação e a rapidez no acesso à informação, opções de pesquisas a banco de dados mundiais e navegação por página sobre temas diferentes, notícias atualizadas em tempo real, acesso ao lazer e ao entretenimento, opções de vídeo e áudio pela internet, jogos, governo eletrônico e muitos outros serviços. Nesse cenário a educação é colocada frente a novos desafios: a integração dessas possibilidades em seu processo ensino-aprendizagem presencial e à distância.
                No contexto da EAD emerge o conceito apontado por Hartley (2000) de um novo aprendiz, que é caracterizado como on demand learner, o qual capta a essência das mudanças da vida no novo milênio, cuja necessidade de aprendizagem sob demanda o traduz em um aprendiz orientado por resultados, que procura informações, toma iniciativas, é flexível e aberto a novas práticas de aprendizagem, define seus objetivos e suas trajetórias e busca renovar suas habilidades. A equipe de produção para EAD neste trabalho possui escopo de atribuição ampliados considerando modelos de produção e de gestão adequados ao momento atual. A composição de equipes para o desenvolvimento de projetos de EAD, dessa maneira, não pode ser entendida de forma ingênua e estática, representada por um fluxo ou uma lista de atribuições, pois o olhar mais aguçado pode revelar sua complexidade e dimensões como uma força dinâmica, conforme ressalta Heller (1998): “uma equipe de verdade é uma força dinâmica, mutante, viva, formada por pessoas que reúnem para trabalhar, que discutem objetivos, avaliam idéias, tomam decisões e buscam alcançar juntas metas” (p.6). A definição da composição e funcionamento da equipe deve, então, levar em consideração o perfil dos novos aprendizes e professores, as características do processo ensino-aprendizagem mediatizado pelas mídias e tecnologias emergentes, as instituições, as políticas, a comunidade, a formação dos integrantes envolvidos e a adoção de métodos e técnicas de gestão. O caso apresentado ilustra a possibilidade de trabalho em equipe com características transdisciplinares utilizando um modelo de EAD colaborativo e contextualizado, logrando resultados por meio da mobilização contínua das competências dos integrantes da equipe em um sistema de liderança alternado. Esse modelo se mostra flexível tanto na produção inicial quanto na adequação de seus materiais, respeitando as especificidades das dinâmicas e interações das diferentes turmas dos cursos e também dos professores tutores.
    por Ivone Simões Pimentel [TD] - quinta, 18 outubro 2012, 21:53
    Olá, Glenda, Adriana e G20.
    Até o momento não tinha pensado na rotatividade como um aspecto positivo. Penso que, assim como os exemplos citados por vocês, têm que ser muito bem planejado para se ter os resultados esperados.
    Abraços.

    Olá, Glenda e colegas!!
    Tenho um exemplo na família, minha irmã trabalhou por mais de uma década em uma empresa que empregava a rotatividade de função. Quando presenciei pela 1ª vez o processo fiquei admirada... e fui observando que as equipes tinham uma comunhão, as atividades fluiam com tal leveza... processo admirável.
    Abraços
    Adriana Costa

    Olá, Glenda!
    Excelente o Mapa Conceitual "Atitudes e Técnicas Andragógias"! Muito útil!
    Obrigada!
    Beth


    Olá, Debora e G20!!
    Eu adotaria o seguinte procedimento para possibilitar a inovação em uma equipe multidisciplinar:
    Exercícios de simulação, pois a simulação extrapolou a seleção de pessoal e tornou-se também uma técnica de treinamento e desenvolvimento. Os exercícios de simulação incluem estudos de casos, jogos de empresas, simulação de papeis etc. Nas análises de estudo de caso, utiliza-se a experiência de outras organizações para que a pessoa descreva e diagnostique os problemas reais, analise as causas, desenvolva soluções alternativas, selecione aquela que julgue a mais adequada e a implemente. O estudo de casos proporciona discussões estimulantes entre os participantes, bem como excelentes oportunidades para que a pessoa defenda as suas habilidades analíticas e julgamentais. Os jogos de empresas e os exercícios de dramatização colocam a pessoa no papel de ator ou participando de problemas gerenciais. Os exercícios de simulação apresentam a vantagem de criar um ambiente similar em relação às situações reais em que a pessoa trabalha sem os altos custos envolvidos em ações reais indesejáveis.
    Abraço,
    glenda


    Olá, Tauler e G20.
    No seu post, você definiu o que em Gestão de Pessoas, chamamos de rotatividade de função.

    Rotação de cargos:
    . Significa a movimentação das pessoas em várias posições na organização no esforço de expandir suas habilidades, conhecimentos e capacidades. A rotação de cargos pode ser vertical ou horizontal. A rotação vertical significa uma promoção provisória da pessoa para uma nova posição mais complexa. A rotação horizontal funciona como uma transferência lateral de curto prazo para absorção de conhecimentos e experiências da mesma complexidade. A rotação de cargos representa um excelente método para ampliar a exposição da pessoa às operações da organização e transformar especialistas em generalistas. Permite o aumento das experiências individuais e estimula o desenvolvimento de novas idéias, ao mesmo tempo em que proporciona oportunidades para uma avaliação de desempenho mais ampla e confiável do funcionário.
    Com a redução de níveis hierárquicos e a formação de equipes de trabalho, os funcionários passaram a ter maior participação nos objetivos de seus cargos e maior preocupação com a Qualidade e com os clientes.
    Abraço,
    glenda


    Olá, Ivone e G20!!
    Também podemos observar a andragogia através desse mapa conceitual:

    Abraço,
    Glenda


    Olá, Ivone, Rosimar e Duque,
    De modo geral, a andragogia e a pedagogia apresentam diferenças significativas na maneira de abordar o aprendiz, o ambiente de aprendizagem e a forma como ocorre a interação professor-aluno. Vejamos:
     

     



    por Glenda Janaina Santos Da Silva Dias [APpir211] - quinta, 18 outubro 2012, 09:04
    Ação 2
    Olá, Rosimar!!
    No seu post você mensionou as instituições de ensino e as instituições empresariais. Com toda certeza as duas instituições estão baseadas em algum tipo de gestão, mesmo que o seu gestor não tenha conhecimento explícito sobre o que seja, pois apesar da grande oferta de cursos nessa área muitos gestores, diretores... agem intuitivamente; assim como grande parte dos colaboradores e dos profissionais da educação, que nem sabem em qual teoria de ensino estão se basedo para planejar sua gestão em sala de aula.
    Portanto, respondendo a sua pergunta, penso que um gestor de uma empresa ou de uma escola, só se faz líder de sua equipe, quando consegue associar teoria e prática.
    Abraço,
    glenda



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4ª semana

 



Fórum e tarefa 4ª semana




 




Com base em suas experiências pessoais, fale de sua relação com o polo de apoio presencial ao qual está vinculado. Qual foi sua relação com polo ao longo do curso? Compartilhe uma experiência positiva e negativa se houver, apresentando sugestões para a melhor utilização deste espaço de apoio presencial.

 

Finalmente chegamos a nossa última semana da disciplina e vamos discutir sobre Gestão de Pólo Presencial.

Então com base em suas experiências pessoais, fale de sua relação com o polo de apoio presencial ao qual está vinculado. Qual foi sua relação com polo ao longo do curso? Compartilhe uma experiência positiva e negativa se houver, apresentando sugestões para a melhor utilização deste espaço de apoio

 


A partir dos referencias de qualidade apontados no texto base, faça uma pesquisa a respeito de um polo de apoio presencial, mantido por instituição pública ou privada, e julgue se este polo se adequa aos critérios de qualidade.


 
Aluna: Glenda Janaína Santos da Silva

Pólo: Piraí

Número do grupo: 20

Tutor: Ivone Simões Pimentel

Pólo de Apoio Presencial

            A partir dos referenciais de qualidade apontados no texto base, foi realizada uma pesquisa do pólo de apoio presencial CEDERJ, localizado no município de Piraí, que fica à Rua Roberto Silveira, 86, Centro, mantido por instituição pública.

            O pólo CEDERJ, constitui o “braço operacional” das instituições públicas de ensino superior na cidade, onde acontecem os encontros presenciais, o acompanhamento e orientação para os estudos, as práticas laboratoriais e as atividades presenciais.

            Antes de se tornar o CEDERJ, o prédio era utilizado como escola regular e funcionava para atender a Educação Infantil do município, e era conhecido como Jardim de Infância Roberto Silveira.

            Para se transformar no CEDERJ que hoje conhecemos, o prédio passou por uma grande reforma, em suas instalações físicas, de infraestrutura tecnológica e de recursos humanos, que se mostravam essenciais para contribuir na qualidade do ensino.

            O prédio do CEDERJ/Piraí  possui a característica de ponto de referência em EAD, se destaca dos outros prédios a sua volta por suas cores vivas e pelas características arquitetônicas. Suas dependências também são utilizadas para encontros, debates, capacitações, entre outros, por representantes de diversas entidades da comunidade.

            A Fundação Cecierj, órgão vinculado à Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia, inaugurou no dia, 12 de setembro, o projeto  Cineclube Cederj no município de Piraí, em continuidade a este programa que oferece à população a oportunidade de assistir a filmes gratuitamente. A sala de cinema está instalada no pólo Cederj da cidade.

O presidente da Fundação Cecierj, Carlos Eduardo Bielschowsky, destacou na inauguração a importância de proporcionar acesso a cultura e conhecimento por meio das produções cinematográficas selecionados para o projeto, sobretudo em cidades que não possuem salas de projeção como Piraí.

São planejados debates ao fim de algumas sessões, visando estimular a reflexão e a capacidade crítica do público. O Cineclube Cederj foi inaugurado no dia 10 de maio e desde então vem promovendo a exibição de filmes na capital do Rio de Janeiro e no interior do estado.

O projeto já funciona no Rio de Janeiro, na comunidade da Rocinha, no Ciep Ayrton Senna; e nos municípios de Duque de Caxias, no Museu Ciência e Vida; e São Fidélis, no Ciep Joaquim Maia Brandão. Depois de Piraí, as próximas inaugurações serão em São Gonçalo, Angra dos Reis e Aperibé. Até o fim do ano, serão mais de 18 espaços do Cineclube no estado do Rio.

As exibições acontecem nos pólos do Cederj ou em pontos turísticos, dependendo do município. Os interessados devem pegar senhas no local, que são distribuídas 30 minutos antes do início de cada sessão.

            Quanto a gestão do pólo de apoio é realizado pela diretora do pólo, Maria Helena Jardim, que também representa uma figura fundamental no Projeto UCA (Um Computador por Aluno), desenvolvido pelo município, em parceria com o Governo do Estado do Rio e do Governo Federal.

O referido projeto foi iniciado como projeto piloto do Governo Federal, que escolheu apenas uma escola para introduzir a utilização do computador portátil, a prática pedagógica, como mais uma ferramenta, para garantir a qualidade do ensino público,  e  foi amplamente absorvido pelo visionário governo municipal da época, hoje todas as escolas do município utilizam o computador, realizando a inclusão digital dos alunos e das suas famílias, atendendo alunos da Educação Infantil, do Ensino Fundamental e da Educação de Jovens e Adultos.

Realizando encaminhamentos  adequados para o gerenciamento e operacionalização dos ambientes, ou seja, contemplando os diversos aspectos relacionados à sua gestão mostrando bom funcionamento. Dessa forma apresenta os fatores internos, externos, estruturais, organizacionais, metodológicos, encarnado pela figura do coordenador do pólo, demonstrando amplo domínio sobre sua gestão.

            O pólo é uma unidade operacional para o desenvolvimento descentralizado de atividades pedagógicas e administrativas relativas aos cursos e programas ofertados a distância para que os alunos possam acompanhar os cursos; também serve como “local de encontro” onde acontecem os momentos presenciais, o acompanhamento e a orientação para o estudo; práticas laboratoriais e avaliações presenciais. O maior objetivo do pólo é oferecer o espaço físico de apoio presencial aos alunos da sua região, mantendo as instalações físicas necessárias para atender aos alunos em questões tecnológicas, de laboratório, de biblioteca, entre outros.

            Apresenta uma boa estrutura, no que tange a ambiente, mobiliários e equipamentos. No pólo possui os seguintes ambientes: sala para secretaria acadêmica; coordenação do pólo, tutores presenciais, professores, sala de aula presencial, laboratórios de informática e biblioteca. Os referidos ambientes estão dotados de mobiliários e equipamentos compatíveis com cada atividade. Computadores, impressora, linha telefônica e acesso dedicado a Internet em todos os ambientes.

            A aquisição de equipamentos específicos depende dos cursos que são oferecidos e da orientação das instituições de ensino superior. Cursos como biologia, física, química e matemática, por exemplo, possuem um investimento adicional em laboratórios e o quantitativo de equipamentos e mobiliários depende do número de cursos e alunos que o pólo abriga.

 Também é ofertado capacitação ao coordenador do pólo utilizando ambiente virtual de aprendizagem. Através da plataforma o coordenador troca experiências, aprendendo novas maneiras de gerir o pólo para que assim possa utilizar de maneira eficiente, buscando maior produtividade. Essa estratégia tem como objetivo a padronização dos conhecimentos adquiridos, assim os coordenadores terão bagagem teórico similar, que conduzirá suas administrações nos pólos.

O CEDERJ também cria mecanismos capazes de propiciar o planejamento, organização e capacitação da direção e de controle das atividades desenvolvidas para obter êxito em suas ações e atingir a excelência almejada dentro de um processo de ensino aprendizagem, para isso, estabelecem necessidades específicas, visando a formação do coordenador do pólo, munindo-o de ferramentas e elementos imprescindíveis à boa administração. Na capacitação são previstas cinco etapas, que aborda especificidades, empregando as técnicas relacionadas com a Gestão estratégica; Gestão de projetos; Gestão de infraestrutura; Gestão de equipe; Gestão de processos.

A Gestão estratégica capacita o agente da organização para dirigir seus rumos de forma a permitir que as decisões administrativas e operacionais estejam de acordo com as decisões estratégicas, com a congregação de esforços com o propósito de alcançar a missão e os objetivos da organização frente aos seus ambientes (externos e internos) e à administração dos estágios de formulação, implantação e controle da estratégia. A gestão de um pólo deve seguir o que preceitua a gestão estratégica, ou seja, um “processo contínuo e interativo que visa manter uma organização, como um conjunto apropriadamente integrado ao seu ambiente” e aos propósitos de sua criação (CERTO e PETER, 1993). Sem o domínio dessa etapa, o coordenador pode conduzir o pólo por caminhos tortuosos e causar transtornos, tornando-se assim insustentável sua permanência na condução do pólo.

A Gestão de projetos é um empreendimento que possui começo, meio e fim, se preocupa com a aplicação prática relacionada com aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas nas várias atividades que são realizadas para alcançar as necessidades e expectativas do conhecimento. Um coordenador de projetos pode e deve utilizar o conhecimento de gestão de projetos para controlar os processos administrativos e pedagógicos nos pólos.

A Gestão da infraestrutura é outro ponto fundamental, evita os ruídos e promove o alinhamento da linguagem utilizada no processo de comunicação. Por exemplo: a gestão de infraestrutura “trata do mapeamento e organização das condições básicas existentes para potencializar o uso compartilhado e propor alternativas para se buscar as condições necessárias na instituição e nos pólo”. Tem que assegurar aos usuários todos os recursos de tecnologia e que estejam disponíveis e em bom funcionamento, para que assim possa alcançar a plena satisfação no desempenho de suas atividades.

Na Gestão de equipe, trabalhar com a necessidade de criação de uma boa equipe de trabalho é fundamental para conseguir atingir os resultados esperados, já que bons resultados dificilmente nascem de ações individuais e assim conduzir sua equipe para o sucesso. Assim, selecionar adequadamente uma equipe e conseguir tirar o máximo dela é fundamental para um pólo de educação a distância.

Na Gestão de processos, o domínio pelos coordenadores dos processos que acontecem nos pólos de apóio presencial fará a diferença na resolução de problemas que ocorrerem e facilitará sua resolução, os gestores devem estar munidos de capacidades intelectuais e de posse de ferramentas que ajudem a administrar o pólo eficientemente, pois são processos conjuntos de ações sistemáticas, baseadas em fatos, tarefas, dados e ações, que permitam manter estável a rotina.

 Assim, os conceitos tradicionais tornam-se obsoletos. Ao aplicar os princípios da sociedade do conhecimento, as instituições estão mudando da ênfase na administração da qualidade total, impulsionada pela tecnologia e representada pela figura autoritária do chefe, para a ênfase na liderança de qualidade total, que associa questões técnicas com humanas, ou seja, a atuação coletiva transforma o indivíduo no fator mais importante para o crescimento da instituição.

Para ser bem sucedido, o administrador terá de desenvolver habilidades voltadas à liderança. Será fundamental saber como se comunicar, se relacionar, com outros profissionais, motivar seus colaboradores e trabalhar em equipe. Como conseqüência, líderes focados no sucesso da instituição terão de atuar em prol do desenvolvimento de todos para a satisfação de seus clientes.

No ambiente altamente competitivo do mercado de EAD, pequenos detalhes são responsáveis por sucessos e fracassos. A palavra chave dessa nova era é mudança e o líder deverá mostrar como promovê-la de modo eficaz e competente.

            Fazendo acontecer – tratar co pessoas é, com toda probabilidade, o maior problema que enfrentamos nos dias atuais, especialmente se tratando no mundo da EAD. Sim, mas o mesmo também acontece com a dona de casa, o arquiteto ou o engenheiro. Pesquisa realizada sob auspícios da Carnegie Foundation for the Advancement of Teaching descobriu um fato da mais alta importância e signficação, fato este mais tarde confimado por estudos no Carnegie Institute of Technology. Essas investigações revelaram que mesmo em campos técnicos, apenas cerca de 15% do sucesso da pessoa são devido a seus conhecimentos técnicos e 85% à sua perícia em engenharia humana, à personalidade e à capacidade de liderar.

 

Nunca subestime o poder do entusiasmo.

Olhe para as coisas do ponto de vista do interlocutor.

Seja sincero na apreciação e no elogio.

Explore o poder colossal do entusiasmo.

Respeite a dignidade do próximo.

Não seja crítico demais.

Dê ás pessoas uma boa reputação, que elas queiram

Defender.

Mantenha na vida um senso de divertimento e equilíbrio.

Referências Bibliográficas:

RUMBLE, G.  A Gestão dos Sistemas de Ensino a Distância. Brasília: Editora Universidade de Brasília: UNESCO, 2003.

BRASIL. UAB/CAPES.  Sobre a UAB: O que é. 2010. Disponível em: http://www.uab.capes.gov.br. Acesso em: 11 de julhode 2010.

BRASIL. SEED/MEC.  Referenciais de qualidade para educação superior a  distância. 2007. Disponível em:  portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/legislacao/refead1.pdf.

CEaD UFSC.  Gestão de Infraestrutura.2010. Disponível em: http://www.ead.ufsc.br/cead/gestao-de-infra-estrutura/>.

HERMENEGILDO, J. L. S. e RIBAS, J. Gestão de Polos.  XX Simpósio Brasileiro de Informática na Educação, (Mini-curso), Florianópolis. 2009.

LITTO, F. M.; FORMIGA, M. M. M. Educação a distância: o estudo da arte. São Paulo: Pearson Education do Brasil. 2009.

OLIVEIRA, D. P. R. Planejamento estratégico. São Paulo: Atlas. 2007.

RUMBLE, Greville.  A gestão dos sistemas de ensino a distância. Trad. De Marília Fonseca. Brasília: Unesco. 2003.

TAVARES, M. C.  Planejamento estratégico: a opção entre sucesso e fracasso empresarial. São Paulo: Harba. 1991.
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Espinha de Peixe
Também chamado de Espinha de Peixe, ou diagrama de causa e efeito, foi proposto por Kaoru Ishikawa na década de 60, uma das ferramentas da qualidade mais utilizada pelas empresas do mundo todo.
Criado originalmente para identificar as causas dos problemas no processo de produção de um produto (indústria). A sua utilização pode ser aplicada em qualquer tipo de problema organizacional. Ishikawa propôs uma divisão baseada em 6 M´s, ou seja, as causas dos problemas poderiam ser provenientes de:
1.    Mão de obra: Toda causa que envolve uma atitude do colaborador (ex: procedimento inadequado, pressa, imprudência, ato inseguro, etc.)
2.    Material: Toda causa que envolve o material que estava sendo utilizado no trabalho.
3.    Meio ambiente: Toda causa que envolve o meio ambiente em si (poluição, calor, poeira, etc.) e o ambiente de trabalho (layout, falta de espaço, dimensionamento inadequado dos equipamentos, etc.)
1.    Método: Toda causa envolvendo o método que estava sendo executado o trabalho.
2.    Máquina: Toda causa envolvendo á máquina que estava sendo operada.
3.    Medida: Toda causa que envolve uma medida tomada anteriormente para modificar processo, etc.
Etapas para construção do diagrama
1. Identifique o problema (efeito)
2. Descreva o efeito, na cabeça do peixe e suas causas no formato espinha de peixe, utilizando os 6M’s;
3. Identifique as influências do problema (causas). Primeiro as influências que considera como sendo as principais, em seguida as secundárias, depois as terciárias.
4. Incentive a participação da equipe com perguntas como “O quê?”, “Por quê?”, “E o que mais?”
5. Faça a análise do diagrama, destacando quais as causas que influenciam mais o problema analisado. Discuta isso entre os participantes para chegarem às causas que realmente são bastante influenciadoras e requerem atenção.
6. Comece a resolução das causas, uma por uma. Se possível, nomeie pessoas responsáveis por cada uma das causas. Nomeie também um supervisor geral de toda a ação para terem certeza de que tudo irá correr exatamente como planejado.
7. Analise os resultados obtidos. Reúna a equipe e mostre como o problema foi resolvido, com a ajuda de todos e principalmente com a identificação, aceitação e visualização do problema e suas causas.
Para maior eficiência do diagrama as causas devem ser identificadas com toda a equipe reunida, dando opiniões e sugerindo causas. Assim, o diagrama fica muito mais verdadeiro e confiável.
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Forças da LIderança Escolar
Descrição
Papel Assumido pelo Líder
A combinação das Forças
Força técnica
Tem origem no conhecimento e na prática das técnicas de gestão empresarial
Actua como um “Engenheiro de gestão”, planejando, organizando, coordenando e programando baseado em estratégias e nas teorias da liderança contingencial
As 3 forças da liderança, Técnica, Humana e Educacional, actuam em conjunto no sentido de melhorar a educação escolar; não levando porém, a padrões considerados de excelência.
Força Humana
Tem origem na integração dos recursos sociais e interpessoais.
Actua como um “engenheiro de pessoas” enfatizando conceitos como relações humanas, competências interpessoais e tecnologias instrumentais motivacionais e dando promovendo as oportunidades de crescimento para a organização nos seus aspectos humanos
Força Educacional
Tem origem no conhecimento especializado dos temas relacionados com a educação e com os processos de ensino-aprendizagem.
Actua como um “médico clínico” baseando-se em conhecimento profissional especializado relacionado com efectividade de ensino, desenvolvimento de programas educacionais e, também, com a supervisão clínica.
Força Simbólica
Tem origem em chamar a atenção de todos para os aspectos realmente importantes para a escola.
Actua como “chefe” comunicando a todos o seu sentido de visão, os objectivos da escola e os comportamentos esperados para que a comunidade possa alcançá-los.
A s 2 forças da liderança, simbólica e cultural, são essenciais para se alcançar padrões considerados de excelência.
Força cultural
Tem origem na construção de uma cultura única no ambiente escolar
Actua como um “chefe religioso”, buscando definir, reforçar e articular os valores e crenças que constituem a essência cultural da escola.

As 5 Forças da Liderança apresentadas por Sergiovanni (1984, pp. 7-11). Quadro elaborado pela autora

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