Sinopse e detalhes
A história
de A IDENTIDADE BOURNE começa com um homem com amnésia sendo resgatado do mar
pela tripulação de um barco de pesca italiano. Quase morto, esse náufrago traz
consigo apenas ferimentos de balas em suas costas e o número da conta de um
banco suíço na cintura da roupa. Apesar de não ter identidade nem passado, ele
possui uma enorme variedade de talentos extraordinários nas áreas da luta,
línguas e autodefesa, que sugerem um passado perigoso. No presente, ele se
mostra desorientado e desconfiado numa busca urgente para descobrir quem é e
porque a sua vida tomou um rumo tão perigoso. O cofre em Zurique guarda uma
variedade de passaportes, muito dinheiro, uma arma automática e um nome: Jason
Bourne… com um endereço em Paris. O que isso significa é um mistério, mas
Bourne rapidamente percebe que, embora não conheça ninguém, há pessoas que o
reconhecem — e que não lhe querem bem. Ao conhecer Marie Kreutz, uma nômade
alemã de pouca sorte, ele faz uma oferta desesperada: dez mil dólares para que
ela o leve a Paris. Apesar de sua desconfiança, Marie pega o dinheiro e dá
início a uma viagem com Bourne que mudará a sua vida para sempre. A pista do
passado de Jason Bourne vai da Europa ao quartel-general da CIA em Langley,
Virginia, onde está baseada uma operação clandestina chamada Treadstone.
Enquanto Bourne e Marie lutam para fugir do radar na França, Treadstone
concentra todas as suas forças para segui-los e neutralizar Bourne da maneira
mais rápida e eficiente possível.
Há 2 anos Jason Bourne (Matt Damon)
achou que tivesse deixado para trás seu passado como assassino frio e
calculista criado pela Treadstone. Desde então ele vem mantendo uma existência
anônima, abrindo mão da estabilidade de ter um lar e se mudando com Marie
(Franka Potente) sempre que surge a ameaça de ser descoberto. Quando um agente
aparece na vila onde Jason e Marie vivem, eles não têm outra alternativa senão
fugir. Porém um novo jogo internacional de perseguição faz com que Jason tenha
que confrontar velhos inimigos.
Jason Bourne (Matt Damon) está de
volta e cada vez mais perto de descobrir sua verdadeira identidade. Escondido
num distante ponto da índia, ao lado da namorada Marie (Franka Potente), ele se
vê perseguido por um assassino russo. Bourne também se torna o principal
suspeito de um crime, pois suas digitais são encontradas no local de um
atentado. Ele passa, então, a ser perseguido por Pamela Landy (Joan Allen), que
não vai medir esforços para capturá-lo. Jason Bourne é jogado para o centro da
ação, que envolve lutas incessantes, perseguições de carros e muita adrenalina.
Dois anos após o primeiro filme, Jason
Bourne têm levado uma vida anônima ao lado de Marie; deixando para trás seu
passado como matador. Constantemente mudam de endereço quando suspeitam que
foram descobertos. Um agente aparece na vila onde moram e mata Marie. Isso,
somado a uma ameaça internacional de perseguição, faz Jason rever velhos
inimigos de volta aos novos tempos.
Personagens
Jason Bourne
Fluente
em diversos idiomas, também possui conhecimento em diversas técnicas de
combate. Sofre de amnésia após abortar uma missão. Na busca por sua origem e
identidade, se depara com pessoas que querem eliminá-lo.
Marie Helena Kreutz
Agora
ela e Bourne vivem juntos, mudando de endereço sempre até que foram descoberto.
Diretor
da CIA. Está visivelmente ansioso para ver Jason Bourne morto, pois está ligado
com o dinheiro roubado da CIA e ainda pode ser punido por isso.
Nicky Parsons
Era
responsável por monitorar a saúde mental dos agentes do projeto Treadstone, por
isso, foi convocada para ajudar a encontrá-lo. Acaba se tornando aliada de
Bourne em sua busca pela verdade a respeito de si.
Kirill
Matador
do Serviço Secreto Russo. Trabalha para Gretkov e auxilia Abbott.
Danny Zorn
Ex-assistente
de Alexander Conklin.
Pamela Landy
Diretora
de uma força-tarefa encarregada de encontrar Jason Bourne. É uma mulher de
fibra, acaba auxiliando Bourne em sua luta pessoal.
Curiosidades
• The
Bourne Supremacy
teve o orçamento de US$ 75 milhões.
Referências↑
Constantemente
atormentado pelas dúvidas de seu passado e em constante busca pela sua
verdadeira identidade, o agente Jason Bourne volta a aterrorizar o governo
americano, cansado de ser manipulado e desesperado em busca de respostas. Os
agentes da CIA não poupam esforço na caça de Bourne, que cada vez mais se torna
uma ameaça mais forte, abrindo feridas e revelando falhas no sistema.
O Ultimato Bourne
se tornou não somente o melhor filme do gênero, mas um dos melhores filmes do
ano. Entrega uma urgência tão admirável ao trabalho, algo tão relevante e um
desfecho tão inesquecível e inteligente que não há como resistir aos contínuos
elogios. O fato de poder proporcionar entretenimento de ação e suspense tão poderoso
e ao mesmo tempo tão brilhante faz desse filme algo ainda mais admirável. A
verdade é levaram suas maneiras extremas à outro nível e arquitetaram uma
obra-prima do gênero, funcionando sobre todos os aspectos imagináveis. Não é
por nada que, como os episódios anteriores, decide finalizar, para o deleite da
platéia, com a canção "Extreme Ways" de Moby. Brilhante é pouco.
Crítica: Breve
Quem
é “ela”?
Marie Kreutz, a namorada dele.
Foi morta na Índia.
Sob ordens do director de operações,
Ward Abbott.
Temos um chefe de secção corrupto
que mata a namorada de Bourne.
Bourne regressa para se vingar,
grava a confissão de Abbott
e Abbott suicida-se.
Agora Bourne quer matar-nos a nós.
Você não podia ter inventado isto.
Marie Kreutz, a namorada dele.
Foi morta na Índia.
Sob ordens do director de operações,
Ward Abbott.
Temos um chefe de secção corrupto
que mata a namorada de Bourne.
Bourne regressa para se vingar,
grava a confissão de Abbott
e Abbott suicida-se.
Agora Bourne quer matar-nos a nós.
Você não podia ter inventado isto.
CRÍTICA - O
ULTIMATO BOURNE: Existe
uma grande diferença entre “Ultimato Bourne” e todas outras seqüências que vem
povoando os cinemas, e não é a ausência do número no título. Junto da
“Identidade” e da “Supremacia”, o terceiro filme não compõe uma série, e sim um
grande filme, com seu começo, meio e fim.
Depois de acordar sem lembrar de seu
passado, e logo descobrir que era uma máquina de matar perfeita programada pelo
governo dos Estados Unidos para jogar toda sujeira para debaixo do tapete,
Bourne (Matt Damon) tenta levar uma vida normal escondido do mundo, mas é
acordado quando vê seu amor ser morto em seu lugar e agora tem como único
objetivo acabar com a raça de todos aqueles que o colocaram nessa situação.
Se na “Identidade” ele procurava seu
passado, na “Supremacia” ele tentava viver seu presente, e agora em “Ultimato”
quer resolver tudo para pode viver um futuro, e talvez seja exatamente isso que
faz o personagem dos Livros de Robert Ludlum dar tão certo no cinema, Jason Bourne
não quer salvar o planeta de algum vilão, muito menos resolver o problema do
governo, Bourne quer se encaixar nesse mundo, se sentir livre, descobrir quem é
ele próprio, e o público, de certo modo se solidariza com isso tudo.
Muito
mais que com um agente a serviço de vossa majestade, ou outro que tem as
mensagens se auto destruindo, Bourne é humano.
Uma história limpa, sem enrolação, sem
uma trama exagerada que poderia cansar o público, e muito menos precisam impor
qualquer tipo de discurso anti-climático para explicar nada, é só prestar
atenção em como tudo vai sendo contado aos poucos de cena em cena, por meio de
imagens e ações, e principalmente, não atrapalham nenhuma cena mais agitada com
fatos importantes, ou os personagens estão conversando ou estão lutando por
suas vidas.
E essa luta pela vida, te coloca
dentro da ação e em conjunto com a montagem de cada seqüência elevam a
adrenalina do espectador a níveis altíssimos.
Tudo isso com uma luta entre Bourne e
o executor de tirar todo fôlego que poderia restar. Em menos de dois minutos,
você é agraciado com um embate visceral, cru e violento, com uma edição insana,
que parece contar com todos ângulos de câmera possíveis em um pequeno quarto e
um banheiro. Quem vê a cena terá em mente por um bom tempo.
“Ultimato Bourne” não é bom, é ótimo,
não é o terceiro filme da série, é o melhor dos três e, não é mais uma produção
de ação em 2007, é a melhor do ano.
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